sábado, 29 de janeiro de 2011

Direcção do Grupo Parlamentar do PSD visita obras do Metro Mondego

 



O líder parlamentar do PSD, Miguel Macedo visitou hoje os concelhos de Miranda do Corvo, Lousã e Coimbra, fazendo um périplo por alguns pontos das obras do Metro Mondego.
Miguel Macedo veio acompanhada pelo deputado  Jorge Costa, coordenador da Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicações, pelo deputado Emídio Guerreiro e pelos deputados do PSD eleitos por Coimbra, Paulo Mota Pinto, Pedro Saraiva, Rosário Águas e Nuno Encarnação.
A visita foi acompanhada pela presidente da câmara de Miranda, Fátima Ramos e pelos presidentes de câmara de Coimbra e da Lousã, João Paulo Barbosa de Melo e Fernando Carvalho, pelos presidentes das concelhias do PSD de MIranda, Carlos Ferreira, de Coimbra, Manuel de Oliveira, e da Lousã, Filipe Soares, por vários autarcas e cidadãos dos três concelhos e por Jaime Ramos, porta-voz do Movimento Cívico de Lousã e Miranda.
Durante a visita Miguel Macedo defendeu que é necessário e urgente que o Governo encontre soluções para o impasse das obras do Metro Mondego.
Miguel Macedo referiu que “foram gastos cem milhões de euros, levantou-se uma linha que tinha mais de cem anos, que servia um milhão de pessoas por ano e neste momento temos obras iniciadas». Caso não avancem as obras será um desperdício de dinheiro uma vez que muitas delas não estão consolidadas e degradar-se-ão rapidamente.
O líder social-democrata referiu que a sua intervenção não pretende criar uma guerra política, demonstrando que o diálogo é neste momento mais importante, de forma a repor rapidamente uma linha que funcionava há mais de 100 anos.
Miguel Macedo alertou para as consequências “gravíssimas, do ponto de vista da coesão regional”, considerando que “os políticos não podem falar da protecção do interior” e “quando chega a hora de efectuar projectos como este, que é estruturante para a região”, deixar que fique “em águas de bacalhau”. Este “é de facto um projecto em relação ao qual não temos nenhuma dúvida” que “é prioritário e queremos que haja urgência, pois em cada dia que passa aumenta” o seu custo, disse o social-democrata.
O líder parlamentar social-democrata advertiu para que “não contem connosco para discursos irrealistas”, advertiu o deputado, admitindo contudo a recalendarização das obras em curso no Ramal da Lousã, não abdicando contudo “de repor, no mínimo, a situação que existia”, isto é, criar uma “ligação ferroviária” entre Coimbra e Serpins, concluiu.
Fátima Ramos agradeceu o apoio dado e reiterou a necessidade de o Governo dar continuidade às obras do Metro do Mondego, frisando que não se tratam de obras novas mas sim da reposição de um serviço que existia e servia milhares de pessoas diariamente e como tal tem que ser reposto.  

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