terça-feira, 18 de dezembro de 2012

José Miguel Ferreira eleito Vogal da Comissão Política Nacional da JSD

José Miguel Ferreira na sua primeira intervenção 
No passado fim-de-semana, entre 14 e 16 de Dezembro, realizou-se o XXII Congresso da JSD em Fátima. Duarte Marques, marcante Presidente da JSD, terminou o seu mandato passando o testemunho a Hugo Soares, também deputado da Assembleia da República.

José Miguel Ferreira, militante de Miranda do Corvo, ex-presidente da JSD de Miranda do Corvo, ex-Conselheiro Nacional da JSD, e actual Vice-Presidente da Comissão Política Regional da JSD de Coimbra, foi eleito Vogal da Comissão Política Nacional da JSD. É a primeira vez que um jovem mirandense assume funções no principal órgão nacional de uma Juventude Partidária.

Fernando Desidério, também Mirandense, foi considerado Militante Honorário da JSD devido ao magnifico trabalho que realizou em prol desta estrutura ao longo dos seus anos de Militante da JSD.

Os Militantes de Miranda do Corvo, Verónica Simões, Nuno Lopes, José Miguel Simões, Carolina Fontes, Sérgio Veiga e Bruno Paiva, também participaram no Congresso Nacional da JSD, que debateu o futuro do país e da JSD, junto com mais 1000 jovens de todo o país.

O distrito de Coimbra contou ainda com a eleição de António Padez para Vice-Presidente da CPN, Jorge Alves Correia para Presidente do Conselho de Jurisdição, Luis Viegas para Coordenador das Relações Internacionais, Alexandre Abrantes para Secretário-Geral Adjunto, Ricardo Oliveira e Cátia Morais como Conselheiros Nacionais da JSD.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Câmara Municipal de Miranda do Corvo baixa IRS


Após o Município ter apostado na baixa da Taxa do IMI, aposta agora na baixa do IRS para as famílias. É importante lembrar que estas baixas se seguiram a uma diminuição da despesa do Município de mais de 20%. O Executivo Municipal continua a dar Mais e Melhor ao Concelho.


terça-feira, 13 de novembro de 2012

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Portugal com excedente comercial de 315 Milhões de Euros


 O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) classifica como "momento histórico" o excedente comercial de 315 milhões de euros alcançado nos primeiros oito meses do ano. 

De acordo com dados do Banco de Portugal, divulgados no Boletim Estatístico, entre Janeiro e Agosto de 2012, as exportações de bens e serviços portugueses atingiram 43,2 mil milhões de euros, um aumento de 6,7% em relação a 2011.

Face a estes números, Portugal atingiu, no acumulado, um excedente comercial de 315 milhões de euros, ou seja, as exportações foram superiores às importações.

Segundo a AICEP, o contributo para a melhoria do saldo veio mais do lado do aumento das exportações (55,9%) que da redução das importações (44,9%).

O saldo entre exportações e importações de bens foi negativo em 5.530 milhões, enquanto nos serviços se registou um excedente de 5.845 milhões de euros.

Para o comportamento positivo das exportações portuguesas contribuíram significativamente os países extracomunitários que, "com um crescimento homólogo de 22,9%, foram responsáveis por 6,1 pontos percentuais num crescimento global das exportações portuguesas de bens e serviços de 6,7%". 

As rubricas "Viagens e Turismo e Máquinas e Aparelhos" representaram as principais exportações, com quotas de 13,4% e 10,5% no total, respectivamente, com crescimentos de 5,9% e 14,1%.

O défice da balança comercial portuguesa foi, durante dezenas de anos, um dos principais, se não o principal, problemas da economia nacional. Este ajustamento é uma prova inequívoca de que os sacrifícios impostos por este governo, provocados pelo desgoverno socialista dos últimos anos, estão a valer a pena.

Esta é uma mudança histórica no panorama económico nacional que, a manter-se, fará com que o futuro de Portugal e dos Portugueses seja próspero e de crescimento económico.
 


 

terça-feira, 9 de outubro de 2012

JSD de Miranda do Corvo aplaude Câmara Municipal de Miranda do Corvo pela redução do seu passívo em 23.83% entre Janeiro e Setembro.

A crise financeira a que o país foi sujeito, devido a políticas completamente irresponsáveis protagonizadas por anteriores governos, repercute-se nas famílias portuguesas mas também nas suas autarquias. O estado de pré-bancarrota em que o PS deixou Portugal coloca inúmeras dificuldades à gestão das Câmaras Municipais.

As dificuldades de financiamento do país obrigaram a uma redução agravada das verbas destinadas aos munícipios portugueses. Parece-nos óbvio que, no actual estado em que Portugal se encontra, todos têm de fazer o maior esforço possível para reequilibrar o país.

Neste contexto,
só com uma gestão de enorme rigor é possível obter bons resultados, não onerando ainda mais o futuro das próximas gerações. É preciso saber racionalizar os custos, para ser possível continuar a proporcionar a melhor qualidade de vida possível aos mirandenses, apesar dos cortes referidos.


Apenas em 2010 e 2011 o governo dimínuiu as transferências de verbas, para o Município de Miranda do Corvo, em 854.901,32 Euros. Em 2010 Miranda recebeu do estado 4.951.778,32 Euros, em 2011 recebeu 4.642.069,94 Euros e em 2012 irá receber 4.097.877,00 Euros.

É fácil perceber que cortes desta natureza têm uma enorme importância nas contas do munícipio de Miranda do Corvo. É preciso uma gestão de enorme qualidade e rigor para manter o munícipio a crescer, apesar desta redução brutal de transferências do estado para a autarquia.

Para além destes cortes, existem diversas despesas que têm vindo a aumentar de forma acentuada. O aumento da carga fiscal na Energia, nas refeições e nos combustíveis, aumentaram imenso os gastos da Câmara Municipal. Estes são custos que não são controlados pelo munícipio e que, pela importância dos bens em causa, não podem ser dispensados.

A título de exemplo, em 2011, as principais despesas da Câmara Municipal, ao nível corrente, foram: Água - 342.746,19 Euros; Saneamento - 230.716.02 Euros; Resíduos Sólidos - 96.670,30 Euros; Combustíveis - 245.763,42 Euros; Energia - 572.751,40
Euros; Pessoal - 2.772.441,62 Euros; Refeições Escolares - 114.349,83 Euros.

Apesar deste contexto, de aumento da despesa em alguns bens essenciais devido a uma maior carga fiscal e de uma enorme diminuição das transferências do estado para o munícipio, o executivo PSD/CDS, liderado pela Dra. Fátima Ramos, conseguiu reduzir, até Setembro, o passivo da autarquia em 1.599.499,01 Euros, relativamente ao valor do passivo em Dezembro de 2011. Falamos de uma redeução de 23.38%, quase um quarto do valor total do passivo do munícipio, que se situa nos 5.204.595,16 Euros.

Este é, para a JSD de Miranda do Corvo, um óptimo exemplo de boa gestão e rigor, dado pela autarquia Mirandense ao seu povo, bem como, a todo o país. O Munícipio mostra assim que é possível racionalizar os seus custos continuando a prestar um admirável serviço aos mirandenses. A JSD pensa que este executivo PSD/CDS, bem como os excelentes funcionáiros da autarquia, merecem o louvor e aplauso de todos os mirandenses.

A JSD lança o desafio de que o bom trabalho não fique por aqui, pois, só será possível continuar a lançar investimentos estruturantes. É imperioso que a Dra. Fátima Ramos continue a guiar o seu executivo na diminuição nas áreas não essenciais, adaptando-se assim aos tempos de austeridade que correm, e, permitindo assim que a Câmara Municipal continue os investimentos nas áreas mais importantes.


A JSD refere ainda que é essencial que a autarquia continue atenta aos fundos europeus para financiamentos de projetos, porque só com uma grande contenção de despesas e com uma enorme atenção a esses fundos será possível continuar a ver aparecer, em Miranda do Corvo, investimentos estruturantes, como são exemplo, o Centro Educativo, o Edifício Multisserviços em Semide, o Mercado Municipal e a Casa das Artes.

O nível de endividamento do munícipio situa-se hoje muito próximo do nível existente em 2001. A liderança da autarquia pela coligação PSD/CDS em Miranda do Corvo, mostra que é possível realizar investimentos significativos, melhorando claramente a nossa qualidade de vida, mantendo o equilíbrio e a sustentabilidade do Concelho.

A JSD lamenta que, nos anos de governação socialista, o Governo de Portugal não tenha conseguido o mesmo que o PSD conseguiu em Miranda. Nos últimos anos, ao contrário do que se passou em Miranda, a qualidade de vida dos Portugueses baixou e o país não parou de endividar.

Estamos certos que todos os mirandenses, especialmente os mais jovens, agradecem e aplaudem o projeto de crescimento sustentável protagonizado por este executivo liderado pela Dra. Fátima Ramos. Hoje Miranda tem mais e melhor qualidade de vida e vê a sua dívida baixar. Que enorme exemplo para todos.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Défice Externo reduzido em 70%

No 1º Semestre de 2012, o défice externo de Portugal reduziu para 2.2% do PIB, o que equivale a 2.258 Milhões de Euros.
No mesmo período de 2011, o défice externo português representava 9% do PIB, ou seja, correspondia a 7.544 Milhões de Euros.
Trata-se de uma redução de 5.286 Milhões de Euros, ou seja, trata-se de uma redução de 70%.
O défice externo é, em conjunto com a natalidade, o grande problema que Portugal enfrenta e uma das principais causas de termos tido a necessidade de pedir ajuda externa. O governo liderado pelo PSD conseguiu em um ano uma grande vitória. Esta é a resposta aos que, erradamente, nos tentam enganar dizendo que tudo está na mesma e que os sacrifícios não estão a valer a pena. É essencial que os Portugueses continuem unidos em torno da mudança que Portugal precisa.






segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Preços das ex-SCUT baixam 15 por cento


Comunicado do Ministério da Economia e do Emprego

Tarifas 15 por cento mais baixas
para utilizadores das ex-SCUT

Direito Comunitário impede o critério de residência na aplicação de
descontos ou isenções nas portagens.

O Governo concluiu com êxito um processo negocial com vista a aplicar a partir de amanhã,
dia 1 de outubro, um novo regime de cobrança de portagens que se traduz em tarifas 15 por
cento mais baixas para todos os utilizadores.

O novo regime de descontos de 15 por cento aplica-se nos troços com portagem das
concessões Costa de Prata (A17 e A29), Grande Porto (A4, A41 e A42) e Norte Litoral (A28),
Algarve (A22), Beira Interior (A23), Interior Norte (A24) e Beira Litoral/Beira Alta (A25).

Sobre as novas tarifas, as empresas transportadoras de mercadorias continuarão a beneficiar
de um desconto adicional de 10 por cento nas passagens durante o dia e de 25 por cento à
noite.

Como é sabido, as diretivas da Comissão Europeia impedem o critério de residência na
aplicação de descontos ou isenções nas portagens. Isso significa que o anterior regime de
discriminação positiva em função do local de residência tem obrigatoriamente de ser
alterado.

As novas taxas de portagem contribuem assim para o arquivamento de um processo
instaurado pela Comissão Europeia a Portugal e para evitar que o Estado português, logo
todos os contribuintes, pudessem assim vir a ser mais onerados com a multa decorrente.

Este novo regime – em simultâneo com um conjunto de medidas de gestão na Estradas de
Portugal - não tem impactos para o Orçamento de Estado e respeita o princípio orientador do
Governo português do “utilizador-pagador” em todas as autoestradas.

O Governo português cumpre assim a intenção que tinha anunciado de mitigar, em grande
medida, o impacto associado à introdução da cobrança de taxas de portagens nas regiões
servidas por estas vias.

O novo regime respeita os princípios estabelecidos pela Comissão Europeia na Diretiva
Eurovinheta. Impõe aquela diretiva que as portagens devem ser aplicadas sem discriminação
direta ou indireta, por razões associadas à nacionalidade do utilizador.

O que significa que o critério da residência na área de influência destas autoestradas não
respeitava a norma comunitária estabelecida naquela diretiva, não podendo, por isso,
continuar a vigorar.

A redução das tarifas resulta também do esforço conduzido pelo Governo na revisão dos
contratos das PPP rodoviárias, que já permitiu uma poupança acumulada superior a 1,2 mil
milhões de euros.

Lisboa, 30 setembro de 2012

terça-feira, 25 de setembro de 2012

JSD organiza Recolha Solidária



A JSD de Miranda do Corvo está a realizar uma Recolha Solidária de Roupa e Livros para dar às pessoas que mais precisam no concelho. Os jovens contam com a ajuda de todos para esta causa!







quarta-feira, 4 de abril de 2012

XXXIV CONGRESSO DO PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA

 Fátima Ramos reeleita para a Mesa do Congresso

José Miguel Ferreira intervém no Congresso


Intervenção de José Miguel Ferreira no Congresso

segunda-feira, 19 de março de 2012

JANTAR DE TOMADA DE POSSE DA JSD

(Ver AQUI as imagens da tomada de posse)
Os novos órgãos da JSD de Miranda do Corvo tomaram posse no passado Sábado.
A cerimónia decorreu num jantar em Miranda do Corvo com mais de 100 pessoas. A noite ficou ainda marcada pelo encerrar de funções de José Miguel Ferreira, Conselheiro Nacional da JSD e Vice-Presidente da Comissão Politica Regional de Coimbra, que nos últimos 7 anos comandou os destinos da concelhia mirandense.
Para além de inúmeros jovens mirandenses marcaram ainda presença representantes das Comissões Políticas Regional da JSD e Concelhia e Distrital do PSD, bem como a presidente da Câmara Municipal, alguns autarcas e o deputado da Assembleia da República Pedro Pimpão.
No seu ultimo discurso enquanto presidente da JSD de Miranda do Corvo, José Miguel Ferreira mostrou felicidade por ter conseguido os objectivos a que se propôs à 7 anos atrás, nomeadamente por ter conseguido aproximar os jovens mirandenses da JSD. Tendo realçado as constantes vitorias nas mesas jovens do concelho ao longo dos seus mandatos, bem como a crescente importância da concelhia mirandense nas estruturas distritais e nacionais da JSD. O presidente cessante terminou o seu discurso afirmando que tem plena confiança nos novos órgãos eleitos e enaltecendo que fazer politica é algo nobre que deve ser valorizado.
Na mesma cerimonia, Carlos Ferreira, presidente da Comissão Politica do PSD local, destacou a importância da JSD para o PSD local, tendo acrescentado que conta com a mesma para vencer as autárquicas de 2013 em Miranda do Corvo.
Fátima Ramos, presidente de Câmara de Miranda do Corvo referiu que conta com os jovens da JSD para a auxiliarem a continuar a guiar o município da melhor forma. A Edil realçou que espera que a JSD esteja sempre ao serviço dos jovens do concelho, contando com a mesma na luta pela conclusão das obras do ramal da Lousã entre outros projectos importantes para o concelho.
O deputado da Assembleia da República Pedro Pimpão mostrou-se solidário com o problema do Metro Mondego e realçou o papel da JSD no parlamento, explicando, nomeadamente, as recentes propostas da JSD para a criação de emprego e para o combate à obesidade infantil.
Verónica do Nascimento Simões, enfermeira em Miranda do Corvo, foi aos 23 anos eleita Presidente da Comissão Politica da JSD. No seu discurso de tomada de posse, prometeu uma JSD incansável, criativa, responsável mas também incomoda e irreverente quando tal for necessário para defender o interesse dos jovens do concelho. A jovem presidente disse querer uma JSD de massas, capaz de sair à rua e sentir o pulso dos jovens mirandenses. Verónica terminou dizendo que os jovens serão sempre a sua prioridade, acima de qualquer cor partidária, referindo que problemas como os do Metro Mondego ou do Mosteiro de Semide terão sempre na JSD o seu principal opositor.
A Comissão Politica ficou então composta pela Presidente Verónica Simões, pelo Secretário-Geral Nuno Lopes, pelos Vice-Presidentes Sara França, Mariana Fernandes e José Miguel Taborda, pelo Secretário-Geral Adjunto Ricardo Castro, pelos Vogais Fábio Silva, Sérgio Veiga, Ana Cristina Graça, Carolina Rodrigues, Francisco Cardoso, Inês Abade, Tiago Rodrigues, Fábio Simões, pelo Coordenador da Formação José Miguel Simões, pelo Coordenador do Secundário Olavo Noronha e ainda pela Sabina Silva, pelo Bruno Paiva e pelo Diogo Santos.
A Mesa do Plenário será presidida pelo Fernando Desidério, que terá como Vice-Presidente a Andreia Rodrigues, o Secretário Almiro Veiga e ainda o Victor Oliveira e a Raquel Fernandes    

sexta-feira, 9 de março de 2012

MARCO ANTÓNIO COSTA VISITOU MIRANDA

O Secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social, Marco António Costa deslocou-se hoje a Miranda para inaugurar a residência do Cristo Redentor no Senhor da Serra.
Trata-se duma residencial com 60 camas construída pela Fundação ADFP.
Aproveitando a presença do governante em Miranda Fátima Ramos na sua intervenção pediu-lhe que “nos ajude no processo de conclusão das obras no Ramal da Lousã”.
Marco António teceu rasgados elogios ao trabalho desenvolvido pela Fundação ADFP.
O Secretário de Estado também não poupou elogios a Fátima Ramos, definindo a nossa Presidente como uma “mulher corajosa, determinada, decidida, frontal e transparente” referindo que ela é hoje uma referencia nacional como autarca e como politica.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

BIRRA SOCIALISTA SÓ PREJUDICA OS MIRANDENSES

O Orçamento e as Grandes Opções do Plano para 2012 foram elaborados pela autarquia de Miranda do Corvo, após audição das Juntas de Freguesia, dos líderes das bancadas da Assembleia Municipal e dos presidentes das comissões políticas concelhias dos partidos políticos.
O valor total do orçamento é de 16.525.965 Euros.
Trata-se dum orçamento marcado pela grave situação de crise que atravessamos. Tendo em conta a grande diminuição de receitas (quer próprias quer de transferência do orçamento do Estado) o orçamento contempla uma diminuição de 1.703.962 Euros, face aos números de 2011.
A agravar esta situação perspectiva-se ainda um significativo aumento de algumas despesas correntes relativamente às de 2011, nomeadamente resultante do grande aumento da energia e combustíveis e de estarem previstas a curto prazo a entrada em funcionamento de novos sistemas, em fase final de obra da responsabilidade das Águas do Mondego, que vão levar o consumo de água proveniente do rio Mondego à quase totalidade dos habitantes do concelho com o acréscimo de custos que resulta do aumento do volume de água a adquirir àquela empresa.
A câmara municipal, numa atitude de grande dar de mão com as juntas de freguesia, tinha encetado um processo negocial relativo aos valores financeiros a transferir para as juntas de freguesia.
Estas negociações estavam a decorrer a bom ritmo e em bom ambiente, tendo inclusivamente os presidentes das juntas saído bastante contentes da última ronda negocial realizada, em que apesar de haver ainda algumas arestas a limar a presidente da autarquia já tinha aceite um aumento de mais de 15% relativamente às verbas de 2011, estando também a autarquia disponível para lhes passar a ceder sem custos as máquinas durante os dias de semana.
Compreendemos que a presidente da câmara, preocupada com o futuro e desenvolvimento de Miranda e dos mirandenses, não dispondo o PSD de maioria na assembleia municipal, tenha querido encontrar uma solução negocial que permitisse que a maioria socialista viabilizasse o orçamento na assembleia
 Não podemos deixar de lamentar que o Partido Socialista, servindo-se do facto de ter a maioria dos presidentes das juntas de freguesia (4 em 5), se queira servir do facto do seu voto ser necessário para a aprovação do orçamento e tenha exigido um aumento significativo de transferência de verbas para as juntas numa altura em que todo o país e os portugueses estão a viver um período de grande contenção recheado de grandes sacrifícios e de cortes financeiros sucessivos.
Os deputados municipais do PS, que desde o início da reunião se mostraram bastante nervosos e verbalmente agressivos armaram uma enorme peça de teatro por a presidente lhes ter lembrado o que diz a legislação das competências do poder locar: “a assembleia municipal não pode mandar na câmara municipal naquilo que são as competências da câmara legalmente estabelecidas”.
Isto a propósito da publicação na internet dum relatório de avaliação exigida pela bancada do PS. A presidente deu de imediato ordens à responsável administrativa presente para proceder à publicação mas perante a agressividade da intervenção de um dos deputados municipais socialistas não deixou de recordar, e bem, que não sendo o relatório de publicação obrigatória e sendo o assunto competência da câmara o fazia por concordar com a sua publicação e não por exigência da assembleia que naquela matéria não mandava na câmara.
O PS já devia ter aprendido que a legitimidade da presidente da câmara não lhe advém da assembleia municipal mas sim dos mirandenses através do seu voto. Esta legitimidade é a mesma que elegeu a assembleia municipal. A cada um dos órgãos compete exercer as competências que lhe estão legalmente atribuídas. Mal vai algum destes órgão quando não compreende isto e que invadir a competência do outro.
A presidente da câmara nunca até hoje desrespeitou a assembleia e muito menos neste caso em que os deputados do partido socialista é que quiseram invadir a esfera de decisão camarária dum modo agressivo e despropositado, tanto mais que a presidente da câmara já tinha dito concordar com a publicação.
Lamentavelmente os socialistas não souberam aprender com o Dr. Fausto Correia que no mandato de 2002 a 2005 lhe tentou ensinar como se devem comportar os presidentes da assembleia e a assembleia perante uma câmara que não é apoiada pela mesma maioria.
Na história autárquica de Miranda foi a primeira vez que o orçamento não foi aprovado na assembleia municipal.
O argumento utilizado pelo PS para chumbar o orçamento é no mínimo ridículo. Quando foi presente que estavam a decorrer negociações com as juntas, que estas negociações estavam no bom caminho, e que estavam em cima da mesa aumentos de transferências de mais de  15%, exigir ainda mais dinheiro para as juntas de freguesia numa altura de grande contenção orçamental é uma birra totalmente ridícula e irresponsável.
Tanto se tratou apenas duma birra que os deputados municipais socialistas não foram capazes de na assembleia propor nenhuma alternativa ou alteração ao orçamento. Mal vai a democracia quando os seus eleitos se comportam apenas como “meninos birrentos”.
Os trabalhadores portugueses estão a ver agravarem-se diariamente as suas condições de vida. Cortam-se regalias e direitos adquiridos aos trabalhadores. Cortam-se subsídios de férias e de Natal aos funcionários públicos e autárquicos. Aumenta-se o horário de trabalho, sem aumento de remuneração, aos privados. Corta-se nas férias.
Diminui-se o subsidio de emprego. As pessoas estão cada vez a viver com mais dificuldades. A incerteza do amanhã é angustiante.
Também as autarquias vêm as transferências do Estado serem brutalmente reduzidas. Os custos que têm de suportar não param de aumentar. A electricidade dos edifícios e de toda a iluminação pública teve um aumento brutal. O gasóleo das máquinas e o gás do aquecimento também. A sustentabilidade das empresas prestadoras de serviços obriga a aumento significativos na água e no esgoto das Águas do Mondego e no depósito de lixo na ERSUC. A câmara tem cada vez menos dinheiro e o estado vai tentando transferir cada vez mais competências. A situação é difícil mas a autarquia tudo tem feito para se adaptar a estes novos tempos de contenção.
Ao mesmo tempo o Partido Socialista na assembleia municipal, servindo-se do facto de ter a maioria dos presidentes das juntas de freguesia e a maioria na assembleia, servindo-se do facto do seu voto ser necessário para aprovar o orçamento, faz chantagem com a câmara e acha que um aumento de mais de 15% ainda é pouco.
Recordamos que contrariando a diminuição das transferências do Estado para a câmara a autarquia já  em 2010 e 2011 tinha aumentado as transferências para as juntas.
É indecoroso que perante as dificuldades que os portugueses e os mirandenses estão a atravessar, vendo sucederem-se os cortes e os seus rendimentos diariamente diminuídos, e perante as dificuldades financeiras das câmaras, os presidentes socialistas das juntas de Miranda, com o apoio dos camaradas socialistas da assembleia, queiram passar ao lado da crise e em vez de serem solidários com o esforço nacional de contenção não se contentam com aumentos de mais de 15%.
Importa reter este número.
Enquanto os mirandenses e a câmara tem de se adaptar a cortes nos salários e financeiros na casa dos 8 %, os socialistas de Miranda servindo-se da sua maioria na assembleia fazem chantagem com a câmara dizendo que transferências de mais de 15% para as juntas é pouco.
Foi gente assim, com esta mentalidade, que levou o país ao estado em que está. São estas atitudes que destroem a imagem da dignidade dos políticos.
As juntas de freguesia não podem ficar fora do esforço colectivo de contenção a que o país está obrigado. O Partido Socialista não pode querer que a  câmara municipal transfira para as juntas de freguesia verbas que não possui. A câmara municipal devia aplicar às transferências financeiras para as freguesias exactamente o mesmo corte percentual que o Estado fez sobre as transferências financeiras para o município. Os mirandenses não entenderão que assim não seja.
A não aprovação do orçamento retira à autarquia a possibilidade de desenvolver as engenharias financeiras mais adequadas para o desenvolvimento da sua actividade no actual quadro que o pais atravessa.
Assim, neste momento a adequada gestão da autarquia é particularmente exigente para a sua presidente cuja actuação aqui louvamos por a considerarmos exemplar.
Importa relembrar que a Dr.ª Fátima Ramos tudo tentou fazer para viabilizar o orçamento e evitar esta situação que só prejudica os mirandenses.
Os socialistas assim não o quiseram, colocando uma “birra infantil” à frente dos interesses de Miranda e dos mirandenses.
Com a ridícula situação criada pelos socialistas manda o bom senso que a autarquia só assuma o que é imperioso e inevitável e relativo a compromissos fundamentais e directos da câmara.
Por medida de gestão cautelar a autarquia não pode nem deve, neste momento, enquanto não tiver orçamento aprovado, assumir nenhum compromisso financeiro que envolva terceiros ou transferências financeiras para terceiros.
Este corte a que os socialistas vão obrigar a câmara é lamentável e injusto para os mirandenses e para as suas colectividades. A atitude irresponsável do PS obrigará a autarquia a cortar de imediato apoios e subsídios às colectividades do concelho.
Todos vão ser necessária e infelizmente prejudicados por esta atitude irresponsável socialista. Desde o Mirandense aos Moinhos, do Náutico à Grupo Recreativo, da Fundação ADFP à Misericórdia e ao Lar Dr. Clemente de Carvalho, etc. etc. etc.
A câmara perante a não aprovação do orçamento pelos socialistas deve assumir os investimentos inadiáveis e as empreitadas em curso bem como as despesas correntes inadiáveis, tais como os ordenados dos funcionários, os combustíveis, a energia eléctrica, o abastecimento de água e outras semelhantes mas infelizmente vai ter que suspender as transferências correntes para entidades normalmente apoiadas pela autarquia.
É lamentável que o PS tenha chumbado o orçamento sem ter apresentado uma proposta alternativa, apenas por uma birra de criança mimada que resolveu assumir uma de quero, posso e mando...
É lamentável que perante a situação que se vive de cortes nas receitas das empresas, nos serviços do Estado, nas famílias e nos ordenados das pessoas o PS não se contente com aumentos de mais de 15% para as juntas e exija ainda mais, só por serem da cor.
É inacreditável e inaceitável que por causa desta birra socialista de chumbar o orçamento entidades privadas de interesse público, subsidiadas pela câmara vão ter de enfrentar terríveis dificuldades financeiras devido à irresponsabilidade e socialista.
Uma lamentável birra de gente impreparada e irresponsável que se esqueceu de que apenas foi eleita para defender Miranda e os mirandenses.

Carlos Ferreira
Presidente da Comissão Politica Concelhia do Partido Social Democrata

terça-feira, 7 de junho de 2011

VITÓRIA HISTÓRICA DO PSD EM MIRANDA

Caras Amigas e Caros Amigos.
O PSD ganhou as eleições legislativas no concelho de Miranda do Corvo. Ganhou em todas as freguesias excepto Lamas, onde perdeu apenas por 26 votos.
Trata-se duma vitória histórica do PSD e duma derrota também histórica do PS.
Recordo que o PSD só tinha ganho eleições legislativas em Miranda na AD de Sá Carneiro e na onda laranja da segunda maioria de Cavaco. 
Foi a terceira vitória do PSD em eleições legislativas em Miranda, na história da nossa democracia.
Nos últimos anos Miranda tem sido o concelho do Distrito onde o partido socialista tem conseguido os melhores resultados em legislativas. Tem mesmo sido considerado um dos concelhos do país com uma matriz sociológica mais socialistas.
Nas legislativas de 2009 o PS ganhou com uma margem de 16% dos votos relativamente ao PSD. Nas legislativas de domingo o PSD ganhou com uma margem de 4.5% relativamente ao PS.
Assistimos agora a uma grande vitória do PSD que ganhou 20,5% dos votos ao PS, se compararmos o resultado de domingo com o de 2009.
Os mirandenses sempre souberam demonstrar que são cidadãos informados e civicamente responsáveis, que sabem utilizar o seu voto de uma forma inteligente e criteriosa, não se deixando arregimentar pelos fanáticos da "partidarite".
Importa recordar que passado um mês das eleições legislativas de 2009, ganhas por larga maioria pelo PS, as eleições para a câmara municipal foram ganhas com maioria pela Dr.ª Fátima Ramos e pelo PSD. 
Nessas mesmas eleições os mirandenses deram a vitória na câmara municipal à Dr.ª Fátima Ramos e na junta de freguesia de Semide ao Sr. Arménio Carvalho Luis, ambos do PSD mas deram a vitória na assembleia municipal e nas restantes juntas de freguesia aos candidatos do PS, numa manifestação de elevada cultura cívica e democrática.
Esta determinação democrática dos mirandenses, bem digna da memória de José Falcão, é uma grande riqueza cívica e intelectual  do nosso concelho que a todos muito nos honra.
Esta elevação cívica dos mirandenses não os podia deixar indiferentes à desgovernação socialista que, nos últimos anos, afundou o nosso país e que está bem ilustrada na atitude irresponsável e criminosa de mandar destruir o Ramal da Lousã e depois mandar suspender as obras de reconstrução do mesmo, defendendo o  alcatroamento do canal para colocar autocarros a fazer o transporte dos passageiros.
Também a forma como decorreu esta campanha em Miranda foi determinante para o resultado eleitoral.
Lamentavelmente alguns dirigentes socialistas do nosso concelho, com manifesto deficit de cultura cívica e democrática e alimentados por ódios pessoais de estimação, optaram por transformar a última semana desta campanha eleitoral num triste espectáculo de maledicência, de falta de verdade e de calúnia.
Estou certo que os resultados eleitorais de domingo não deixam de reflectir também o desagrado dos mirandenses por este tipo de campanha soez e de baixo-nível.
A Política é uma missão nobre que deve ser usada para a defesa de ideais.
O exercício da Política deve ter como objectivo melhorar a qualidade de vida das pessoas e a sua felicidade.
Em Política discutem-se ideias e projectos. Pena que alguns não consigam entender isto, talvez precisamente pela sua falta de ideias e de projectos.
Quando não têm ideias nem projectos alguns medíocres servem-se da politica para alimentarem a mesquinhez, a inveja e os ódios pessoais.
É pena que desperdicem assim energia sem construírem nada.
Revelam mesquinhez e atrofiam-se na sua incompetência.
Os mirandenses mais uma vez mostraram que sabem separar o trigo do joio.
Os mirandenses tinham preferido que estes dirigentes socialistas, em vez de esgotarem as suas energias na maledicência, se tivessem empenhado em mostrarem ao governo socialista o erro que tinha sido cometido com o Ramal da Lousã destruído, com o Mosteiro de Semide deixado ao abandono sem obras, ou com a falta de médicos e meios no centro de saúde de Miranda e na extensão de saúde de Semide, onde milhares de utentes foram deixados ao abandono, sem médico de família.
Agora importa que saibamos elevar o interesse de Portugal e dos portugueses bem alto e que saibamos todos arregaçar as mangas e fazer o nosso melhor pelo futuro de Portugal.
Bem-hajam por mais esta prova de confiança.

Carlos Ferreira
Presidente da Comissão Politica Concelhia de Miranda do Corvo

PEDRO PASSOS COELHO; PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL


Caras Amigas e Caros Amigos,



Quero agradecer a todos a forma, clara e inequívoca, como expressaram a vossa vontade de mudança e a confiança que depositaram em mim e no PSD.
Ontem, o País manifestou, não uma vontade de ficar a olhar para trás ou de ajustar contas com o passado, mas sim uma vontade inequívoca de abrir uma janela de esperança e confiança para o futuro.
Conhecemos as dificuldades que enfrentamos e os anos que nos esperam vão exigir muita coragem. Não hesitaremos, mas teremos a paciência de quem sabe que os resultados não aparecerão em dois dias. No entanto, quero garantir a todos os portugueses que, sem mascarar a realidade, todos os sacrifícios que tivermos de fazer vão, de uma vez por todas, valer a pena!
Manifesto, sem qualquer triunfalismo, a minha satisfação com o resultado eleitoral. Pretendo governar para todos os portugueses e não apenas para aqueles que nos apoiaram ou que votaram em nós. Acredito que ontem quem ganhou foi Portugal.
Acredito nos portugueses e confio na sua extraordinária capacidade para se transcenderem a si próprios para vencerem o momento de grande dificuldade em que nos encontramos. Porque confio nos portugueses, sei que vamos ser bem-sucedidos. Tenho esperança e confiança em como vamos voltar a ter orgulho no nosso Portugal e em como vamos restabelecer a confiança nos mercados e nos portugueses.
Conto com todos para transformar este desafio numa grande oportunidade, substituir os tempos sombrios pela esperança de podermos vir a ter dias mais felizes, que iremos celebrar em conjunto.
Conto, por isso, com todos os portugueses para esta jornada decisiva que agora se inicia.
A todos os que se empenharam nesta campanha eleitoral, que foi extremamente mobilizadora, quero dizer que sem vós não teria obtido este resultado. Obrigado também a todos os independentes e anónimos que deixaram as suas mensagens de estímulo aqui no facebook. Quero dedicar esta vitória a todos, mas sobretudo aos mais jovens. Eles serão, seguramente, uma força imparável para que esta mudança possa crescer todos os dias e para que Portugal possa conhecer um desenvolvimento e um progresso a que todos os portugueses têm direito.
Conto com todos!


Um abraço do
Pedro Passos Coelho

quinta-feira, 2 de junho de 2011

A VERDADE SOBRE O METRO QUE IRRITA O PS

1. Cabeça de lista do PSD, José Manuel Canavarro, comprometeu-se na rápida reposição dum serviço ferroviário de passageiros entre Serpins e a Portagem.

2. Cabeça de Lista do PS, Ana Jorge, assumiu a possibilidade de alcatroamento do Ramal da Lousã e a colocação de autocarros.

3. Presidente do PSD e candidato a primeiro ministro, Passos Coelho, veio a MIranda prometer e garantir a continuação e conclusão da obras e a rápida colocação em funcionamento dum sistema de transporte de passageiros sobre carris.

4. Presidente do PS e candidato a primeiro ministro, José Sócrates, não veio a Miranda, não veio à Lousã, em Coimbra não se aproximou do Ramal da Lousã e sobre o assunto disse NADA.

5. O mesmo sr José Sócrates mas na qualidade de actual primeiro ministro socialista mandou arrancar os nossos carris e interromper o serviço em Janeiro de 2010 e 4 meses depois colocou em causa a obra. Dois meses depois já o governo falava em autocarros no ramal e logo de seguida mandou suspender a colocação de carris e catenárias incluída nas empreitadas em curso.

6. Devido a essa suspensão da colocação das catenárias e carris o governo está na eminência de pagar mais de sete milhões de euros de indemnizações.

7. O Partido Socialista não quer, nem nunca quis fazer a obra de modernização do Ramal da Lousã / Metro Mondego, senão vejamos: 
Nos últimos 16 anos o partido socialista foi governo durante 13,5 anos e o partido social democrata apenas durante 2,5 anos. 

PALAVRAS PARA QUÊ...

PASSOS COELHO RECEBIDO EM MIRANDA POR UM BANHO DE MULTIDÃO

No dia 25 de Maio pelas 15 horas, apesar de se tratar dum dia e hora de trabalho, Pedro Passos Coelho foi recebido calorosamente em Miranda por uma multidão de várias centenas de pessoas.

Num  comício improvisado Fátima Ramos descreveu a Passos Coelho o que foi feito com o Ramal da Lousã / Metro Mondego como exemplo da má governação e desvario do actual governo socialista.

Apelou ao futuro Primeiro Ministro para que chegado ao governo conclua rapidamente esta obra tão necessária à mobilidade dos mirandenses e lousanenses.

Passos Coelho na sua intervenção disse que o que foi feito com o Ramal da Lousã foi um absurdo e que urge dar uma solução às populações.

Garantiu que o novo governo por ele liderado iria proceder à rápida continuação e conclusão das obras projectadas com a colocação de um sistema de mobilidade de passageiros sobre carris, nomeadamente entre Serpins e Coimbra.

Admitiu que relativamente ao troço urbano do Metro Mondego dentro da cidade de Coimbra (nova linha do Hospital) a actual situação financeira do país não lhe permitia fazer promessas.